sábado, 27 de agosto de 2011

Irmão, amigo, colega, conhecido.

Eu não sei, por muito tempo achei que eu iria ter todos os meus amigos que estavam em fotos coladas na parede do meu quarto estariam comigo até tudo acabar, mas parece que não vai ser assim, não com todos. Desde sempre priorizei muito minhas amizades, escolhi a dedo, sempre achei que as verdadeiras caberiam em mais que duas mãos. O tempo passou e sei lá, pude perceber que estavam faltando dedos... não faltando dedos pra tantos amigos, mas faltando amigos pra tantos dedos. Com esse tempo pude perceber quem são esses amigos verdadeiros, os que eu posso contar pra qualquer coisa, e eles realmente não preenchem duas mãos. Eu não quero perder nenhum, não quero deixar meus irmãos, meus companheiros pra todas as coisas em todas as horas nunca. Espero que eles não se esqueçam de mim, que não deixem a nossa amizade se esfriar, por que pra mim essas pessoas valem muito mais que muita coisa. Só sabe... não quero que mude.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Nada que não seja óbvio.

Com o passar do tempo você começa a sentir falta de coisas que não voltam mais, é a tal chamada "nostalgia".. Não gosto dela, ou talvez goste, em partes. Sinto falta de pessoas, palavras, brincadeiras, tardes "perdidas", primos sempre por perto, músicas e "tempo livre". É chato ser adulto -disse a juvenil-... É tão chato quanto perder pessoas que você ama, esquecer de momentos que te fizeram feliz, é TAO chato QUANTO cair e ralar o joelho brincando de motocross com apenas uma bicicleta, resumindo... MUITO chato. Mas a nostalgia me faz querer aproveitar cada momento, cada segundo, talvez não o "viver intensamente" que todas as pessoas acham um máximo, mas só viver, aproveitar quem tá contigo e que não desiste de você. Sabe? Aproveitar. Cada segundo como se fosse o último.